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Ouvimos dizer or aí que o amor sempre chega.
O que mais me perguntava era aonde ele chegaria.
O que mais me perguntava era aonde ele chegaria.
Faria um esforço e iria buscá-lo.
Mas não era esse tipo de dedicação, nem de espera.
Ele viria sozinho, por conta própria, arcando com todos os custos.
Bateria na porta da minha vida e entraria.
Sem pedir licença e sem horário.
E pra minha descrença, foi desse jeitinho que tudo aconteceu.
Chegou numa terça-feira nublada.
Sem graça e sem sal.
Chegou numa rodopiada da dança.
Em uma risada trocada.
Naquela piadinha boba.
O amor chegou sorrateiro sem fazer barulho, mas me deixava dormir.
Me deixava sonhar, me permitir.
O amor veio em forma de cuidados, de paz, de muito aconchego.
Veio devagarzinho mostrando que era possível ser feliz de outra forma.
De um jeito que jamais poderia sonhar.
O amor tem nome e sobrenome, e pensa em mim o dia todo.
O amor só falta esticar o tapete vermelho pra eu passar.
Só falta ir buscar as nuvens no céu pra eu brincar.
E contar às gotinhas que tem no mar.
Porque no resto o amor de tudo faz.
Faz mais que pode, mais que é possível, e às vezes até o que penso ser impossível.
Sei lá se sou merecedora disso tudo.
Se estava preparada pra ser amada dessa forma.
Sei lá se um dia vou acordar no meu quarto e perceber que não passava de sonho.
Mas quer saber?
Quer saber o tanto que amo esse Amor?
É o tanto que me fez mudar. O tanto que me já fez crescer.
O tanto que me não me faz mais pensar em “eu”.
Esse amor que chegou hoje só me fazer pensar em “nós”.
Lindo texto!
ResponderExcluirE que continue assim!!!!!!!!
ResponderExcluirooi, goostei mmt daqii. Paraabéns!
ResponderExcluirestoou seguiindo, se puder seguiir de voolta,
http://sarah-araujo.blogspot.com
Bjiinhos, Blog da Saah