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Sinto uma saudade de meados de julho de dois mil e oito.
Metade da minha coragem vem daquela época.
Vem desses meados que não fiz as escolhas certas.
Que eu deveria ter sido mais firme. Mais honesta comigo. E não fui.
Penso e recordo daquele ano com um sabor na boca do que não consegui viver.
Que deixei para depois. Mas que o depois nunca chegou.
Das lembranças doces vem as tardes de inverno. Do céu azul. Dele.
Vem músicas, vozes, promessas. Muitas.
Aqui dentro ficou uma vontade de tudo que poderia ter sido.
Que desejou ardentemente por ter mais força para romper.
Mas que não rompeu.
Ficou só na memória. No coração. Na alma.
Ficou o que levei muito tempo para experimentar. Para tocar. Para sentir.
Aquele ano fez brotar de mim coragem.
E não consigo mais deixar nada para depois.
Com o mesmo medo. O medo de não existir esse depois.
De todas minhas histórias. Essa que me recordo mais.
Vem sempre um aperto no peito.
Um rosto na lembrança.
Um encanto.
Vem sempre essa magia que se arrasta por esses últimos anos.
E que eu sei. Sinto. Lembro.
Que jamais irá passar.
Essa saudade de meados de julho daquele ano ficará comigo.
Por muito. Muito tempo.
estou aqui agora, abafa! bjs.
ResponderExcluira smp tempos qe lembramos mais q outros e q nos fizeram bem mais q outros.
ResponderExcluirMUITO FODA teu texto, vc deveria escrever livros, sll. Vc é muita boa nisso.
Da uma olhadinha la no meu blog qundo tiver tempo: http://www.mylife-rapha.blogspot.com
bjs
Lauuuura, já nos conhecemos lá do twitter né! Mas seja bem vinda aqui!!! Beijocasss
ResponderExcluirE Rah, obrigada pelo elogio!! Quem sabe um dia né... E já estou te seguindo!
Beijocasss